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sexta-feira, 7 de março de 2008

TAROCCHI

O INÍCIO DOS BARALHOS DE TARÔ

A relação entre as cartas de tarô e o jogo de cartas está bem documentada. Recentes pesquisas colocam como provável que o jogo de cartas foi usado na Boemia cerca de 1340. Também é considerado que algumas cartas têm sido usadas na Espanha islâmica a partir de 1371.

Existe somente uma fonte relevante que descreve a estrutura dos primeiros baralhos, Johannes of Rheinfelden em 1377, e ela descreve sobre 3 baralhos com 52 cartas, mas outros 3 também.

Uma maior distribuição do jogo de cartas na Europa pode com alguma certeza, ser dado a partir de 1377 em diante. Um baralho com similaridades ao tarô citado acima parece ter se desenvolvido cerca de 40 anos depois. O baralho é descrito em um texto extenso escrito por Martiano da Tortona.

O texto de Da Tortona é suposto ter sido escrito entre 1418 e 1425, uma vez que em 1418 o pintor confirmado Michelino da Besozzo retornou a Milão, e Martiano da Tortona morreu em 1425. Não pode ser provado que as cartas de tarô não existiam antes desta data, mas parece improvável como o texto de Martiano da Tortona foi escrito no mínimo 15 anos antes do que outros documentos corroborados.

Da Tortona descreve um baralho similar às cartas de tarô em formas muito especificas. O que ele descreve é mais um precursor para o tarô do que poderíamos chamar de cartas “reais” de tarô. Por exemplo, seu baralho tinha somente 16 trunfos, seus motivos não são comparáveis às cartas de tarô comuns (eles são deuses Gregos) e os naipes são quatro espécies de pássaros, não sendo comum nos naipes Italianos.

O que faz do baralho Da Tortona similar às cartas de tarô é que estas 16 cartas são obviamente consideradas como cartas trunfo em um jogo de cartas; aproximadamente 25 anos depois, um orador quase contemporâneo, Jacopo Antonio Marcello, chamou-os de ludus triumphorum, ou “jogo de vencedores”. A carta em que Marcello usa este termo foi documentada e traduzida na internet.

Os próximos documentos que parecem confirmar a existência de objetos similares às cartas de tarô são dois baralhos de jogos de carta de Milão (Brera-Brambrilla e Cary-Yale-Tarocchi) – existente, mas fragmentado – e três documentos, todos da corte de Ferrara, Itália. Não é possível colocar uma data precisa nas cartas, mas é estimada que tenham sido elaboradas cerca de 1440.

Os três documentos datam de 1° de Janeiro de 1441 à Julho de 1442 com o termo trionfi documentado pela primeira vez em fevereiro de 1442. O documento de Janeiro de 1441, que não usou o termo trionfi, não é considerado totalmente seguro; todavia o fato é que o mesmo pintor, Sagramoro foi comissionado pelo mesmo patrono, Leonello d’Este, como atestado no documento de fevereiro de 1442, indica que isso é no mínimo plausível um exemplo deste tipo.

Após 1442 permanecem uns sete anos sem quaisquer exemplos de material similar, que não confere qualquer razão para concluir uma maior distribuição do jogo durante esses anos. O jogo pareceu ganhar importância no ano de 1450, ano do Jubileu na Itália, onde se viu muitas festividades e grandes movimentos de peregrinação.

Até este tempo, todos os antigos documentos relevantes apontam para a origem das cartas do trionfi como estando nas classes altas da sociedade Italiana, especificamente as cartas de Milão e Ferrara. Na época estas eram as cartas mais exclusivas nas cortes da Europa.

No contexto dado, fica aparente que os motivos especiais nos trunfos que foram adicionados aos jogos de cartas regulares com uma estrutura de “quatro naipes de 14 cartas”, foram ideologicamente determinados. Alguns acham que as cartas apresentam um sistema específico de transporte de mensagens de diferentes conteúdos: antigos exemplos conhecidos apresentam idéias filosóficas, sociais, poéticas, astronômicas e heráldicas, por exemplo, assim como um grupo de velhos heróis Romanos/Gregos/Babilônicos, como no caso do Tarocchi da Sola-Busca (1491) e o poema Boiardo Tarocchi (produzido em uma data desconhecida entre 1461 e 1494).

Por exemplo, o mais antigo baralho, existente somente em sua descrição no pequeno livro de Martiano, foi produzido para apresentar o sistema de deuses Gregos, um tema considerado muito elegante na Itália da época. Sua produção pode muito bem ter acompanhado uma celebração triunfal do patrono Filippo Maria Visconti, duque de Milão, significando que o propósito do baralho era expressar e consolidar o poder político em Milão (como era comum para outros trabalhos de arte da época). Os quatro naipes apresentavam pássaros, motivos que apareciam regularmente na heráldica do Visconti, e a ordem específica dos deuses dão razão para assumir que o baralho foi pretendido implicar que os Visconti se identificavam como descendentes de Júpiter e Vênus (que eram vistos não como deuses, mas deificados heróis mortais).

Esse primeiro baralho conhecido parece ter tido o padrão de dez cartas numeradas, mas tendo reis como a única carta da corte, e somente 16 trunfos. O padrão posterior (quatro naipes de 14 mais 22) levou tempo para se assentar; baralhos trionfi com 70 cartas são apenas comentadas ainda em 1457.

Nenhuma evidência corrobora para o padrão final das 78 cartas existentes antes do Poema Tarocchi de Boiardo e do Tarocchi da Sola-Busca.

As opiniões de pesquisadores são que os primeiros baralhos trionfi, primariamente tiveram cinco naipes de quatorze cartas somente; ou cinco naipes de 16 cartas.

Este é visto como um baralho produzido para o casamento de Bianca Maria Visconti e Francesco Sforza em Outubro de 1441 usualmente; como pintor é sugerido normalmente Bonifacio Bembo

As cartas (somente 67) estão hoje na Biblioteca da Universidade de Yale de New Haven. Mas o mais famoso desses antigos baralhos de tarô foi pintado entre 1450 e 1466, mas é estimado ter sido produzida em 1452.

14 trunfos e todos os arcanos menores são considerados por terem sido pintados por Bembo, 6 outros trunfos foram feitos por um segundo artista de modo que esse segundo detalhe levou a teoria dos 5x14, que sugere, que as cartas Trionfi se desenvolveram através de estágios com 5x14 ou 5x16 cartas somente.

Das cartas originais, 35 estão no Pierpont Morgan Library, 26 estão na Accademia Carrara, 13 estão na Casa Colleoni e dois, o Diabo e a Torre, estão perdidos, ou possivelmente jamais foram elaborados. Este baralho Visconti Sforza, que tem sido amplamente reproduzido, combina os naipes de espadas, bastões, moedas e copas e as Cartas da Corte com o Rei, Rainha, Cavaleiro e pajem com trunfos que refletem a iconografia convencional da época a um grau significante.

Por um longo tempo as cartas de tarô permaneceram como um privilégio para a classe mais alta da sociedade, e, não obstante, alguns sermões censuravam de uma maneira acre o mal inerente nas cartas, que pode ser traçado ao século XIV, já que a Igreja Católica Romana e muitos governos civis não condenavam rotineiramente as cartas de tarô durante o início de sua história. De fato, em algumas jurisdições, as cartas de tarô foram especificamente isentadas das leis, doutro modo proibindo o jogo de cartas.

http://trionfi.com/

O TARÔ DO SÉCULO XVII

Pouco se comenta sobre o Tarô no século XVII, composto de lâminas usadas como uma forma de passar determinados conteúdos morais e religiosos através da difusão de uma técnica chamada Mnemônica praticada nos baralhos Medievais e Renascentistas. Neste período de transição muito importante que o Tarô atravessou, surgem algumas modificações que influenciaram as lâminas e as formas de jogos de cartas, algumas que ainda hoje operam.

Alguns fatos de interesse estão relacionados às modificações impostas pelo conselho cardinalício da época em algumas lâminas como a Papisa e o Papa, Imperatriz e o Imperador no Tarô de Bolonha [1] e no Minchiate de Florença. No Tarot du Besançon a Papisa foi substituída por Juno e o Papa por Júpiter.

A Escola Francesa começa a se desenvolver espalhando o jogo de cartas com os sinais dos naipes gravados em suas lâminas como Clavas, Corações, Espadas e Diamantes, que hoje são conhecidas usualmente como Paus, Copas, Espadas e Ouros. Contudo, alguns pesquisadores tendem para duas correntes sobre as origens destes sinais; uns teorizam o surgimento destas em Milão, outros que tenham surgido do Tarô Mameluco (Mamlûk) do início do século XV.

TARÔ DE MARSEILLE

O modelo de Marseille é considerado um dos mais populares Tarôs hoje em dia. Suas lâminas foram produzidas em algumas regiões da França, tais como, Paris, Belfort e Avignon, no entanto, este título “Marseille” foi conferido nos anos 20 por Grimaud, chamado Paul Marteau, tomando o seu modelo a partir da segunda edição “oficial” do Marseille por Nicolas Conver em 1760. Existe uma corrente de pesquisadores que teoriza sobre sua cópia a partir de um Besançon do século XIX.

Sua “primeira edição” foi em 1751 através de Claude Burdel, contudo várias edições anteriores e posteriores ao modelo de Conver foram publicadas também em Fribourg e Neuchâtel, Suíça. Há vários modelos de Marseille, entre os mais famosos estão os Suíços ou tecnicamente chamado Besançon, mas existem outros bons modelos que foram criados por vários cartiers como Jean Dodal, Jean Payene, Jean Proche, Jacques Viéville e outros. Hoje o Tarô de Marseille assim como o Tarô Rider-Waite são os mais utilizados entre profissionais e amadores do Tarô.

DO TARÔ ILUMINISTA AOS TEMPOS MODERNOS

Do Iluminismo até os Tempos Modernos, os baralhos iniciaram uma nova fase de identificação via sua iconologia, sendo associados à Tradição Oculta através de estudos e pesquisas elaborados por grandes mentes da época. Segundo eles, havia uma necessidade de entendimento sobre o que as 78 lâminas significavam além de ser um ‘mero‘ corpo didático moral que era aprendido através da mnemônica ou dos jogos de cartas.

Contudo, um dos principais impulsionadores ao relacionar as lâminas com o antigo Egito, foi um pastor franco-suíço da Igreja Reformada e membro da Loja Maçônica Philalethes, Antoine Court Gebelin (1784). Existem especulações em torno de sua declaração, onde anuncia uma relação simbólica inseridos nas lâminas com a sabedoria Egípcia e que estas tiveram suas origens nas antigas dinastias. Ele revelou sua teoria – “fantasiosa ou não” – sobre o Tarô em 1781, baseado em um ensaio de autoria de outro estudioso chamado Louis-Raphaël-Lucrèce de Fayolle, mais conhecido como Comte de Mellet e que foi publicado por Gebelin em seu Le Monde Primitif. Mellet foi o primeiro pesquisador a relacionar os 22 Trunfos do Tarô com o alfabeto Hebraico. A partir da publicação de Gebelin do seu compêndio em 09 Volumes e o ensaio de Mellet, suas afirmativas mudaram a história do Tarô, e assim uma nova perspectiva surge a partir deste momento, e que influenciou toda uma geração de hermetistas no período Romântico.

Contemporâneo de Gebelin, Jean-Baptiste Alliette (1791), peruqueiro, professor de álgebra e pesquisador, acrescentou idéias bem pessoais através do seu conhecimento sobre a Qabalah e Pitagorismo em seu Maniére de se récréer avec lê jeu de Cartes nommées Tarot, mais tarde foi lançado o método prático de sua teoria em Le Grand Etteilla [2].

Ele foi o primeiro a denominar as 78 lâminas do Tarô como “Livro de Thoth”.

Houve uma incessante busca neste período sobre a simbologia oculta contida nas 78 lâminas de Hermes, e todos os estudiosos, ainda que cada um houvesse sua teoria e prática, inclusive com nomenclaturas próprias, tinham uma linha em comum, a importância da transmissão deste vasto conhecimento tarótico sob vertentes completamente diferentes de como o Tarô era considerado desde os seus primeiros registros até o século da Luzes, quando os fatos citados acima, advertiu sobre as ‘novas’ possibilidades que o Tarô poderia encerrar em sua simbologia sutil.

A partir destes eventos, surgem grandes mentes que se aprofundam com muito zelo na conhecida Ars Regia do Tarô, e assim nomes que influenciaram gerações até os dias atuais, como, Alphonse Louis Constant (1875) também conhecido como Eliphaz Levi Zahed, que herdou o conhecimento de Mellet e do alquimista do século XVI chamado Guilherme Postel. Eliphaz Levi reforçou a teoria de Mellet sobre a correspondência qabalística entre os 22 Arcanos Maiores com o alfabeto hebraico. Levi influenciou outros grandes pesquisadores e eruditos do tema, tais como, Marquês Marie Victor Stanislas de Guaita (1897), Dr. Gerard-Anaclet Vincent Encausse (1916) também conhecido como Papus, Sean Liddell MacGregor Mathers (1920), Arthur Edward Waite (1942), Oswald Wirth (1943), Alexander Edward Crowley (1947), ou Aleister Crowley nos círculos ocultos, Paul Foster Case (1954).

Devemos destacar dois Tarôs que são muito estudados e conhecidos hoje em dia, são eles: Tarô Rider-Waite cujo mentor foi Arthur Waite e teve a colaboração de Pamela Colman Smith (1951), artista, ilustradora e escritora que pintou as lâminas segundo a direção de Waite. Este foi publicado originalmente pela Rider Company em 1910. Hoje em dia existem várias fabricações deste Tarô.

O outro Tarô é conhecido como Tarô de Crowley/Harris criado pelo ocultista e erudito Aleister Crowley com ajuda da artista Lady Frieda Harris (1962). O tempo de sua feitura foi de cinco anos (1938-1943) e sua publicação original foi em 1944 inseridas no Livro de Thoth; como lâminas de Tarô, somente tiveram sua publicação no final dos anos 60. [3]

Outros Tarôs foram sendo idealizados segundo o entendimento de cada pesquisador, no entanto, muitos deles se distanciaram da concepção original no trato simbólico, mas que nivelam o modelo mercadológico que se baseia nos tempos atuais.

Notas:

[1] Alguns pesquisadores colocam como uma das origens do Tarot du Marseille , as lâminas dos baralhos Bolonheses cujo determinados traços evolveram para concepções artísticas que levaram tanto Claude Burdel como Nicholas Conver para a suposta criação do baralho mais conhecido hoje em dia.

[2] Alliette denominou seu baralho de cartas como Etteilla, ou seja, o palíndromo do seu próprio nome. O primeiro baralho de Etteilla foi publicado em 1789, o segundo, postumamente em 1826, chamado Grand Etteilla ou Tarots Egyptiens e o terceiro como o Grand Livre de Thot, em 1838, juntamente com um livreto, L’art de tirer les cartes atribuído a uma mulher chamada Julia Orsini, entre 1865 e 1870, foi publicado outro baralho, 78 Tarots Egyptiens – Grand jeu de I’Oracle dês Dames, e um outro mais recente com uma aura gótica, totalmente diferente do estilo original de Etteilla.

[3] Para maiores informações veja o artigo Tarô de Crowley-Harris ou Tarô de Thoth no website: www.clubedotaro.com.br

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Este texto foi composto em parceria com a Trionfi.com

O trecho intitulado “O INÍCIO DOS BARALHOS DE TARÔ” foi traduzido do original de Lothar, com a devida permissão.

©Tradução de Cláudio Carvalho – 2008

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